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Skytef

21/12/2023

A Black Friday não é mais a mesma, mas, e o Natal?

 

A Black Friday sempre foi um termômetro das vendas para o Natal, mas nos seus 13 anos de existência, a data sofreu algumas transformações. Com promoções diluídas ao longo do mês de novembro, consumidores mais conscientes e que pesquisam mais antes de realizar uma compra, somado à situação econômica do país, com mais endividamento das famílias, o número de vendas teve uma queda. De acordo com dados da Confi.Neotrust e ClearSale, empresa que monitora o volume de vendas online no país, o comércio apresentou uma queda de 16,3% nas vendas no dia em comparação ao ano anterior, com 8,2 milhões de pedidos.

No ano passado, o Natal não acompanhou a queda da Black Friday. Só o e-commerce brasileiro faturou R$ 2,8 bilhões no Natal de 2022, representando um aumento de 6,2% em relação ao mesmo período de 2021, conforme os dados da ClearSale. Com essa nova configuração da Black Friday, o que fica de aprendizado para o Natal?

De olho no Pix

Segundo a Fiserv, o e-commerce nacional apresentou um faturamento de R$ 67 milhões em transações Pix nesta Black Friday. O levantamento levou em consideração o volume de transações de pagamento instantâneo de pessoa para empresas (P2B) efetuadas entre quinta-feira, 23 de novembro, às 16h, até sexta-feira (24), às 16h. Portanto, oferecer o Pix como forma de pagamento é fundamental para garantir as vendas de Natal.

Giuliana Cestaro, diretora de Produtos da Fiserv no Brasil, destaca que a Fiserv disponibiliza para seus clientes um hub de Pix que transaciona a modalidade, independentemente da interface de captura adotada pela loja virtual, conectando com a instituição financeira que o varejista desejar.

“Para períodos de grandes volumes, o hub de Pix da Fiserv também possui uma funcionalidade fundamental, conhecido como o roteamento entre PSPs (Provedores de Serviços de Pagamento), que possibilita direcionar uma compra a um ou outro banco em caso de indisponibilidade, garantindo que nossos clientes não percam nenhuma transação”, explica a diretora.

Ser omnichannel não é opção, mas necessidade

Pensando em ganho de escala, o varejista precisa contar com uma plataforma que ofereça diversas funcionalidades para um checkout transparente, especialmente em datas sazonais, uma oportunidade para fidelizar clientes.

“Estamos na omnicanalidade, com novas oportunidades de interação com os consumidores, novos canais de consumo, promoções, benefícios e facilidades dentro de uma criatividade sem fim para estreitar relacionamento, fidelizar e gerar receita, portanto oferecer uma diversidade de meios de pagamento, como Pix, carteiras digitais, cartões de crédito e débito, aproximação, private labels, vouchers e outros não é uma opção, mas uma necessidade para o varejista aumentar poder de escolha do consumidor”, aponta.

Para ganhar mais conversão de vendas e garantir segurança das transações no Natal, a executiva explica que a tokenização omnichannel também é uma forma de simplificar o checkout, uma vez que o cliente não precisa colocar novamente os dados na hora da compra, potencializando as chances de conversão, oferta de promoções e planos de fidelização, além de aumentar a segurança das transações digitais.

Soluções de gestão, como a conciliação completa da operação no e-commerce durante o período de vendas intenso também permite uma visão unificada e simplificada das informações dos meios de pagamento no mundo físico e digital, facilitando a tomada de decisão. “A conciliação agiliza bastante o dia a dia do varejista na gestão do negócio”, finaliza.

 

Fonte: E-commerce Brasil

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